Sapo em alta nas redes sociais

Recentemente tivemos duas ocorrências envolvendo os anfíbios. E a grande questão é, como é que as pequenas pererecas foram parar nas refeições. Uma loja de de udon e um mercado, em regiões completamente diferentes, tiveram a mesma situação constrangedora.

O mercado fica na região de Ueda, na província de Nagano. O centro de saúde pública local está investigando os detalhes, mas acredita-se que o sapo, foi misturado com o alface e não foi removido no processo de lavagem à máquina, ou na inspeção visual.

Quanto a loja de udon, a filial de Isahaya, na província de Nagasaki, realizou inspeções em todas as fábricas de seus fornecedores que lidam com vegetais crus, acreditando que a contaminação se deu no processamento de vegetais. As vendas do novo item do menu, foi suspensa.

As possibilidades

De acordo com Taisei Nishi, tratador na cidade de Kawazu, em Shizuoka, que cria e exibe mais de 120 espécies de sapos. A época de reprodução dos sapos acontece agora, de maio a junho, quando o número de insetos aumenta. Como as rãs se alimentam de mariposas, que por sua vez são atraídas por iluminação, pode ser que tenham sido atraídas pelas luzes da fábrica, e com isso acabaram, de alguma forma, dentro das instalações.

Outra versão que está sendo analisada, traz a visão de produtor de alface, da região de Kanto, que diz que é muito provável que sapos e outros insetos entrem nas folhas de alface em busca de calor durante a noite.

Sapo em alta

Nos EUA há notícias envolvendo sapos também, mas desta vez numa espécie específica, onde pessoas estão lambendo os sapos, buscando um efeito alucinógeno. O “sapo do Rio Colorado” contém uma substância tóxica, capaz de provocar alucinações. Mas que também pode levar à morte.

Vale a ressalva, que há anfíbios comestíveis, como rãs, onde tem seus cuidados e são tratadas para fins alimentares. Mas para as situações acima mencionadas, as recomendações são as mesmas, estes animais podem ser tóxicos à alimentação humana, então caso haja ingestão ou contato com animal selvagem, procure um médico!

Fonte: Uol e Mainichi

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