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PERGUNTAS FREQUENTES

Quem já foi trabalhar para o Japão ou já considerou essa ideia, ou tem familiares ou conhecidos com alguma experiência de trabalho no arquipélago já deve ter ouvido falar no termo “empreiteira” alguma vez na vida.
Empreiteiras são empresas que contratam recursos humanos (RH) e realizam a ponte entre o funcionário (contratado) com as empresas e indústrias (as contratantes) quanto à questão do contrato.

Assim, as contratantes firmam acordo com as empreiteiras, que irão disponibilizar funcionários para elas de acordo com a demanda.

Mas por mais que a mão de obra contratada trabalhe na empresa contratante, os contratados firmam acordo de trabalho com a empreiteira, o que significa que eles são funcionários desta.

Pode ser que o termo “empreiteira” não tenha uma “fama” muito boa, afinal é um tipo de relação contratual que no Brasil refere-se à terceirização, mas do outro lado do mundo este tipo de contrato de trabalho é tão comum quanto, e são empresas deste gênero que são a principal forma de encontrar emprego voltado para estrangeiros no Japão.

A empreiteira possui um papel extremamente importante quanto ao auxílio fornecido aos brasileiros que vêm ao Japão, principalmente para quem nunca esteve no país e/ou não sabe o idioma local. É por isso que é essencial que este tipo de empresa possua uma estrutura apropriada e funcionários qualificados para prepararem terreno adequadamente para quem vem do Brasil.

À ela é concedida responsabilidades como buscar candidatos aprovados que acabaram de desembarcar no aeroporto, providenciar moradia e itens de necessidades básicas como alguns eletrodomésticos, assim como conduzir processos burocráticos na prefeitura e dar suporte quanto ao idioma japonês em situações de emergência e imprescindíveis.

Quando as empreiteiras disponibilizam moradia, optam por um lugar que não é longe do trabalho, e caso seja, existe a possibilidade de transporte para os funcionários ser disponilizado. Mas pode acontecer de a empreiteira não conseguir fornecer um suporte necessário por conta de outras circunstâncias, como por exemplo não ter apartamentos vagos perto do local de trabalho, e por conta disso acabarem por preferir contratar pessoas que já moram na região ou que possam se locomover com veículo próprio.

Logo, é importante saber também sobre estas condições e se existe auxílio por parte da empreiteira ao se informar sobre a vaga de emprego de interesse.

Por fim, por mais que as empreiteiras prestem serviços de auxílio a estrangeiros contratados e possuam um papel importante na comunidade dekassegui no Japão, é importante que o contratado também saiba de seus direitos e deveres peramente a empresa que o contrata e consultar a mesma em caso de qualquer dúvida com relação aos termos de contrato de trabalho, para que exista uma boa sinergia de ambas as partes.

As empreiteiras no geral não contratam somente estrangeiros, mas também japoneses por meio de mesmo tipo de contrato. Além disso, também possuem uma base de funcionários contratados diretamente (seishain) para atuarem, por exemplo, em cargos administrativos.

No tocante aos tipos de terceirização, existe uma forma na qual as empreiteiras tomam conta de setores inteiros de fábricas (ukeoi), enquanto na outra essas empresas só apresentam, formalizam o contrato, asseguram de alguns direitos e pagam o salário à mão de obra, deixando que as ordens, comunicação, treinamento e calendário sejam de responsabilidade da fábrica (haken).

No primeiro tipo pode ser mais fácil para os brasileiros se adaptarem no Japão principalmente quanto à questão do idioma, e o fato de os superiores hierárquicos desses setores terceirizados da empreiteira também seres brasileiros. Por outro lado, no segundo tipo pode ser necessário algum conhecimento mesmo que básico de língua japonesa, já que nem sempre haverá um funcionário da empreiteira que fique sempre presente no local de trabalho.

Para trabalhar no Japão é necessário o visto de residente permanente, ser cônjuge de japonês, cônjuge de residente permanente ou residente de longa permanência.

Com este visto é possível trabalhar em qualquer tipo de atividade no Japão. E podem mudar de emprego livremente.

Apesar da falta de trabalhadores no país, as possibilidades ainda são um tanto limitadas: é possível ir para o Japão somente pessoas que recebem um visto especial emitido pela empresa contratante para atuar como trabalhador altamente qualificado, ou aqueles que podem tirar um visto de longa permanência, mas de processo burocrático para sua obtenção.

A Sankyo não possui estrutura para atender a este público, trabalhamos exclusivamente com descendentes de nikkeis e seus cônjuges.

A maior parte dos brasileiros que vai para o Japão ainda são os descendentes de japoneses, que fazem o caminho iniciado mais ou menos 3 décadas atrás (movimento “dekassegui”) e inverso de seus antepassados, e a maioria ainda se concentra em trabalhos de fábrica.

A maior população de descendência japonesa (“nikkei”) é a do Brasil, com aproximadamente 1,6 milhões de descendentes, e o fluxo de ir trabalhar no Japão, temporariamente ou não, está longe de ser descontinuado.

A comunidade brasileira no Japão é a quarta maior, atrás apenas de chineses, vietnamitas e filipinos quanto a maiores populações estrangeiras no país, e se concentra em províncias e cidades onde a indústria manufatureira é forte, como nas regiões de Chubu (Aichi, Mie, Gifu, Shizuoka) e Kanto (Gunma, Saitama e Kanagawa, por exemplo).

Questões gerais

Quem já foi trabalhar para o Japão ou já considerou essa ideia, ou tem familiares ou conhecidos com alguma experiência de trabalho no arquipélago já deve ter ouvido falar no termo “empreiteira” alguma vez na vida.
Empreiteiras são empresas que contratam recursos humanos (RH) e realizam a ponte entre o funcionário (contratado) com as empresas e indústrias (as contratantes) quanto à questão do contrato.

Assim, as contratantes firmam acordo com as empreiteiras, que irão disponibilizar funcionários para elas de acordo com a demanda.

Mas por mais que a mão de obra contratada trabalhe na empresa contratante, os contratados firmam acordo de trabalho com a empreiteira, o que significa que eles são funcionários desta.

Pode ser que o termo “empreiteira” não tenha uma “fama” muito boa, afinal é um tipo de relação contratual que no Brasil refere-se à terceirização, mas do outro lado do mundo este tipo de contrato de trabalho é tão comum quanto, e são empresas deste gênero que são a principal forma de encontrar emprego voltado para estrangeiros no Japão.

A empreiteira possui um papel extremamente importante quanto ao auxílio fornecido aos brasileiros que vêm ao Japão, principalmente para quem nunca esteve no país e/ou não sabe o idioma local. É por isso que é essencial que este tipo de empresa possua uma estrutura apropriada e funcionários qualificados para prepararem terreno adequadamente para quem vem do Brasil.

À ela é concedida responsabilidades como buscar candidatos aprovados que acabaram de desembarcar no aeroporto, providenciar moradia e itens de necessidades básicas como alguns eletrodomésticos, assim como conduzir processos burocráticos na prefeitura e dar suporte quanto ao idioma japonês em situações de emergência e imprescindíveis.

Quando as empreiteiras disponibilizam moradia, optam por um lugar que não é longe do trabalho, e caso seja, existe a possibilidade de transporte para os funcionários ser disponilizado. Mas pode acontecer de a empreiteira não conseguir fornecer um suporte necessário por conta de outras circunstâncias, como por exemplo não ter apartamentos vagos perto do local de trabalho, e por conta disso acabarem por preferir contratar pessoas que já moram na região ou que possam se locomover com veículo próprio.

Logo, é importante saber também sobre estas condições e se existe auxílio por parte da empreiteira ao se informar sobre a vaga de emprego de interesse.

Por fim, por mais que as empreiteiras prestem serviços de auxílio a estrangeiros contratados e possuam um papel importante na comunidade dekassegui no Japão, é importante que o contratado também saiba de seus direitos e deveres peramente a empresa que o contrata e consultar a mesma em caso de qualquer dúvida com relação aos termos de contrato de trabalho, para que exista uma boa sinergia de ambas as partes.

As empreiteiras no geral não contratam somente estrangeiros, mas também japoneses por meio de mesmo tipo de contrato. Além disso, também possuem uma base de funcionários contratados diretamente (seishain) para atuarem, por exemplo, em cargos administrativos.

No tocante aos tipos de terceirização, existe uma forma na qual as empreiteiras tomam conta de setores inteiros de fábricas (ukeoi), enquanto na outra essas empresas só apresentam, formalizam o contrato, asseguram de alguns direitos e pagam o salário à mão de obra, deixando que as ordens, comunicação, treinamento e calendário sejam de responsabilidade da fábrica (haken).

No primeiro tipo pode ser mais fácil para os brasileiros se adaptarem no Japão principalmente quanto à questão do idioma, e o fato de os superiores hierárquicos desses setores terceirizados da empreiteira também seres brasileiros. Por outro lado, no segundo tipo pode ser necessário algum conhecimento mesmo que básico de língua japonesa, já que nem sempre haverá um funcionário da empreiteira que fique sempre presente no local de trabalho.

Para trabalhar no Japão é necessário o visto de residente permanente, ser cônjuge de japonês, cônjuge de residente permanente ou residente de longa permanência.

Com este visto é possível trabalhar em qualquer tipo de atividade no Japão. E podem mudar de emprego livremente.

Apesar da falta de trabalhadores no país, as possibilidades ainda são um tanto limitadas: é possível ir para o Japão somente pessoas que recebem um visto especial emitido pela empresa contratante para atuar como trabalhador altamente qualificado, ou aqueles que podem tirar um visto de longa permanência, mas de processo burocrático para sua obtenção.

A Sankyo não possui estrutura para atender a este público, trabalhamos exclusivamente com descendentes de nikkeis e seus cônjuges.

A maior parte dos brasileiros que vai para o Japão ainda são os descendentes de japoneses, que fazem o caminho iniciado mais ou menos 3 décadas atrás (movimento “dekassegui”) e inverso de seus antepassados, e a maioria ainda se concentra em trabalhos de fábrica.

A maior população de descendência japonesa (“nikkei”) é a do Brasil, com aproximadamente 1,6 milhões de descendentes, e o fluxo de ir trabalhar no Japão, temporariamente ou não, está longe de ser descontinuado.

A comunidade brasileira no Japão é a quarta maior, atrás apenas de chineses, vietnamitas e filipinos quanto a maiores populações estrangeiras no país, e se concentra em províncias e cidades onde a indústria manufatureira é forte, como nas regiões de Chubu (Aichi, Mie, Gifu, Shizuoka) e Kanto (Gunma, Saitama e Kanagawa, por exemplo).