Um pouco mais sobre o arroz de cada dia
Já conversamos antes sobre a quantidade de arroz, que devemos ter em casa para caso de desastres naturais. (Se você perdeu, acesse aqui). Atualmente está se falando muito sobre o cozimento do arroz, e a proliferação de bactérias. Principalmente quando o arroz é programado na noite anterior para cozinhar para manhã do dia seguinte.
O motivo da preocupação é em relação ao tempo que o arroz fica submerso na água, durante o período de programação. Já que as bactérias latentes do arroz tem chance de se reproduzir na água. Existe uma premissa de que mesmo com o calor do cozimento, alguns tipos de bactérias não morrem. A Zojirushi Mahobin, respondeu ao editorial.
O parecer
“O arroz é fevido a 100ºC durante o cozimento, o que não é muito diferente do cozimento normal do arroz, em termos de higiene. As panelas da Zojirushi recomendam e limitam o tempo de reserva nas programações. Se o usuário fizer programação além do limite recomendado, poderá ser afetado não só pelo Bacillus Cereus, mas também por outras bactérias.
Principalmente no verão, quando a temperatura da água sobe, o arroz pode estragar mais rápido. Por isso o tempo de antecedência na programação deve ser de no máximo 8 horas e cozinhe o arroz conforme o tempo indicado em sua panela de arroz”.
Outra dúvida muito comum é quanto a função de retenção de calor, ou seja, quando o arroz já está cozido e mantém ele aquecido. “Há um modelo da Zojirushi que pode manter o arroz aquecido por 40 horas, mas a maior parte mantém aquecido por até 24 horas. Como existem muitos modelos e fabricantes, recomendamos sempre consultar o manual da panela”.
Fonte: Nlab